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sábado, 04 de maio de 2024
O percentual de mulheres registradas no sistema Confea/Crea corresponde a 15% do total. No Sudeste, 13% dos profissionais registrados são mulheres. Nas demais regiões essa proporção é de 20,7% no Norte, 15,7% no Nordeste e 14,6% no Sul. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (23/08), na 75ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea), durante os paineis “Engenharia em Ação – Participação Feminina na Era das Indústrias 4.0” e o "Item 5 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas: equidade de gênero". Na ocasião, a presidente do Crea-ES, engenheira civil Lúcia Vilarinho, uma das componentes da mesa, propôs a criação de uma Frente da Mulher dentro do Sistema Confea/Crea. "Debates como esse devem ser ampliados para amadurecer políticas que permitam diminuir o lastro existente entre homens e mulheres nas carreiras profissionais e sociedade", disse. "Fico feliz que aqui tenhamos um público com homens e mulheres. Essas questões são de todos", complementou Lúcia Vilarinho. O entendimento da presidente é de que é necessário sistematizar ações para que a presença das mulheres no sistema acompanhe o crescimento de mulheres que escolhem carreiras das geociências. Dados do Censo da Educação Superior levantados pelo IDados mostram que, em 2015, as mulheres respondiam por 30,3% das matrículas em cursos de engenharia civil, e por 26,9% dos profissionais no mercado. Conselheiras mulheres são 11,78% Os números divulgados na 75ª Soea fazem um raio x sobre a proporção de mulheres nos Creas. De acordo com o levantamento, em se tratando de categorias profissionais registradas no Sistema Confea/Crea, as mulheres são mais presentes na engenharia química (42,2%). Engenharia Elétrica é a categoria com menor porcentagem, 6,5%. O mapeamento também contempla a distribuição de cadeiras dos plenários dos 27 Estados do sistema Confea/Crea. Dos 17 Conselheiros Federais, nenhum é mulher. Dos 15 suplentes, dois são mulheres. Em nível estadual, a formação dos plenos possui, em média, proporção de 11,78% de mulheres. Atualmente o sistema possui quatro Creas presididos por engenheiras e todas elas (foto acima) participaram da mesa de abertura dos paineis. Em seus discursos, a engenheira civil Ana Adalgisa Dias (RN), a engenheira civil Fátima Có (DF),a engenheira agrônoma Carminda Pinheiro (AC) e a engenheira civil Lúcia Vilarinho (ES) abordaram a necessidade de superar desafios pela equidade e reforçaram a necessidade de formação de novas lideranças femininas no sistema Confea/Crea. O percentual de mulheres registradas no sistema Confea/Crea corresponde a 15% do total. No Sudeste, 13% dos profissionais registrados são mulheres. Nas demais regiões essa proporção é de 20,7% no Norte, 15,7% no Nordeste e 14,6% no Sul. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (23/08), na 75ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea), durante os paineis “Engenharia em Ação – Participação Feminina na Era das Indústrias 4.0” e o "Item 5 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas: equidade de gênero". Na ocasião, a presidente do Crea-ES, engenheira civil Lúcia Vilarinho, uma das componentes da mesa, propôs a criação de uma Frente da Mulher dentro do Sistema Confea/Crea. "Debates como esse devem ser ampliados para amadurecer políticas que permitam diminuir o lastro existente entre homens e mulheres nas carreiras profissionais e sociedade", disse. "Fico feliz que aqui tenhamos um público com homens e mulheres. Essas questões são de todos", complementou Lúcia Vilarinho. O entendimento da presidente é de que é necessário sistematizar ações para que a presença das mulheres no sistema acompanhe o crescimento de mulheres que escolhem carreiras das geociências. Dados do Censo da Educação Superior levantados pelo IDados mostram que, em 2015, as mulheres respondiam por 30,3% das matrículas em cursos de engenharia civil, e por 26,9% dos profissionais no mercado. Conselheiras mulheres são 11,78% Os números divulgados na 75ª Soea fazem um raio x sobre a proporção de mulheres nos Creas. De acordo com o levantamento, em se tratando de categorias profissionais registradas no Sistema Confea/Crea, as mulheres são mais presentes na engenharia química (42,2%). Engenharia Elétrica é a categoria com menor porcentagem, 6,5%. O mapeamento também contempla a distribuição de cadeiras dos plenários dos 27 Estados do sistema Confea/Crea. Dos 17 Conselheiros Federais, nenhum é mulher. Dos 15 suplentes, dois são mulheres. Em nível estadual, a formação dos plenos possui, em média, proporção de 11,78% de mulheres. Atualmente o sistema possui quatro Creas presididos por engenheiras e todas elas (foto acima) participaram da mesa de abertura dos paineis. Em seus discursos, a engenheira civil Ana Adalgisa Dias (RN), a engenheira civil Fátima Có (DF),a engenheira agrônoma Carminda Pinheiro (AC) e a engenheira civil Lúcia Vilarinho (ES) abordaram a necessidade de superar desafios pela equidade e reforçaram a necessidade de formação de novas lideranças femininas no sistema Confea/Crea. Em seguida, a engenheira eletricista Tatiana Takimoto falou sobre primeira palestrante do painel “Engenharia em Ação – Participação Feminina na Era das Indústrias 4.0”, a engenheira eletricista Tatiana Takimoto defendeu que mulheres já inseridas na engenharia e agronomia têm de incentivar outras a entrarem para as carreiras tecnológicas. “Pesquisas mostram que levará 117 anos para que aconteça a equidade de gêneros. Eu quero estar viva para presenciar isso, então preciso trabalhar dobrado, e conto com a ajuda de vocês”, brincou. No mesmo painel, ao abordar sobre sua atuação na agricultura, a engenheira agrônoma Vanessa Sabione contou que sofreu muito preconceito no início de sua carreira e, por isso, resolveu abrir um canal de comunicação – o Agromulher – para conversar com mulheres que passaram pela mesma dificuldade. “Podemos estar onde quisermos, mas temos que entender que não podemos só falar. Temos que fazer, ter pulso para enfrentar e não desistir por causa do preconceito. Não existe profissão só para homens”, destacou. 75ª Soea
O percentual de mulheres registradas no sistema Confea/Crea corresponde a 15% do total. No Sudeste, 13% dos profissionais registrados são mulheres. Nas demais regiões essa proporção é de 20,7% no Norte, 15,7% no Nordeste e 14,6% no Sul. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (23/08), na 75ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea), durante os paineis “Engenharia em Ação – Participação Feminina na Era das Indústrias 4.0” e o "Item 5 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas: equidade de gênero".
Na ocasião, a presidente do Crea-ES, engenheira civil Lúcia Vilarinho, uma das componentes da mesa, propôs a criação de uma Frente da Mulher dentro do Sistema Confea/Crea. "Debates como esse devem ser ampliados para amadurecer políticas que permitam diminuir o lastro existente entre homens e mulheres nas carreiras profissionais e sociedade", disse. "Fico feliz que aqui tenhamos um público com homens e mulheres. Essas questões são de todos", complementou Lúcia Vilarinho.
O entendimento da presidente é de que é necessário sistematizar ações para que a presença das mulheres no sistema acompanhe o crescimento de mulheres que escolhem carreiras das geociências. Dados do Censo da Educação Superior levantados pelo IDados mostram que, em 2015, as mulheres respondiam por 30,3% das matrículas em cursos de engenharia civil, e por 26,9% dos profissionais no mercado.
Conselheiras mulheres são 11,78%
Os números divulgados na 75ª Soea fazem um raio x sobre a proporção de mulheres nos Creas. De acordo com o levantamento, em se tratando de categorias profissionais registradas no Sistema Confea/Crea, as mulheres são mais presentes na engenharia química (42,2%). Engenharia Elétrica é a categoria com menor porcentagem, 6,5%.
O mapeamento também contempla a distribuição de cadeiras dos plenários dos 27 Estados do sistema Confea/Crea. Dos 17 Conselheiros Federais, nenhum é mulher. Dos 15 suplentes, dois são mulheres. Em nível estadual, a formação dos plenos possui, em média, proporção de 11,78% de mulheres.
Atualmente o sistema possui quatro Creas presididos por engenheiras e todas elas (foto acima) participaram da mesa de abertura dos paineis. Em seus discursos, a engenheira civil Ana Adalgisa Dias (RN), a engenheira civil Fátima Có (DF),a engenheira agrônoma Carminda Pinheiro (AC) e a engenheira civil Lúcia Vilarinho (ES) abordaram a necessidade de superar desafios pela equidade e reforçaram a necessidade de formação de novas lideranças femininas no sistema Confea/Crea.
O percentual de mulheres registradas no sistema Confea/Crea corresponde a 15% do total. No Sudeste, 13% dos profissionais registrados são mulheres. Nas demais regiões essa proporção é de 20,7% no Norte, 15,7% no Nordeste e 14,6% no Sul. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (23/08), na 75ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea), durante os paineis “Engenharia em Ação – Participação Feminina na Era das Indústrias 4.0” e o "Item 5 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas: equidade de gênero". Na ocasião, a presidente do Crea-ES, engenheira civil Lúcia Vilarinho, uma das componentes da mesa, propôs a criação de uma Frente da Mulher dentro do Sistema Confea/Crea. "Debates como esse devem ser ampliados para amadurecer políticas que permitam diminuir o lastro existente entre homens e mulheres nas carreiras profissionais e sociedade", disse. "Fico feliz que aqui tenhamos um público com homens e mulheres. Essas questões são de todos", complementou Lúcia Vilarinho. O entendimento da presidente é de que é necessário sistematizar ações para que a presença das mulheres no sistema acompanhe o crescimento de mulheres que escolhem carreiras das geociências. Dados do Censo da Educação Superior levantados pelo IDados mostram que, em 2015, as mulheres respondiam por 30,3% das matrículas em cursos de engenharia civil, e por 26,9% dos profissionais no mercado. Conselheiras mulheres são 11,78% Os números divulgados na 75ª Soea fazem um raio x sobre a proporção de mulheres nos Creas. De acordo com o levantamento, em se tratando de categorias profissionais registradas no Sistema Confea/Crea, as mulheres são mais presentes na engenharia química (42,2%). Engenharia Elétrica é a categoria com menor porcentagem, 6,5%. O mapeamento também contempla a distribuição de cadeiras dos plenários dos 27 Estados do sistema Confea/Crea. Dos 17 Conselheiros Federais, nenhum é mulher. Dos 15 suplentes, dois são mulheres. Em nível estadual, a formação dos plenos possui, em média, proporção de 11,78% de mulheres. Atualmente o sistema possui quatro Creas presididos por engenheiras e todas elas (foto acima) participaram da mesa de abertura dos paineis. Em seus discursos, a engenheira civil Ana Adalgisa Dias (RN), a engenheira civil Fátima Có (DF),a engenheira agrônoma Carminda Pinheiro (AC) e a engenheira civil Lúcia Vilarinho (ES) abordaram a necessidade de superar desafios pela equidade e reforçaram a necessidade de formação de novas lideranças femininas no sistema Confea/Crea. Em seguida, a engenheira eletricista Tatiana Takimoto falou sobre primeira palestrante do painel “Engenharia em Ação – Participação Feminina na Era das Indústrias 4.0”, a engenheira eletricista Tatiana Takimoto defendeu que mulheres já inseridas na engenharia e agronomia têm de incentivar outras a entrarem para as carreiras tecnológicas. “Pesquisas mostram que levará 117 anos para que aconteça a equidade de gêneros. Eu quero estar viva para presenciar isso, então preciso trabalhar dobrado, e conto com a ajuda de vocês”, brincou. No mesmo painel, ao abordar sobre sua atuação na agricultura, a engenheira agrônoma Vanessa Sabione contou que sofreu muito preconceito no início de sua carreira e, por isso, resolveu abrir um canal de comunicação – o Agromulher – para conversar com mulheres que passaram pela mesma dificuldade. “Podemos estar onde quisermos, mas temos que entender que não podemos só falar. Temos que fazer, ter pulso para enfrentar e não desistir por causa do preconceito. Não existe profissão só para homens”, destacou.
A Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA), realizada anualmente pelo Sistema Confea/Crea e Mútua, é considerada o maior evento da Engenharia e da Agronomia no Brasil, reunindo, todos os anos, mais de três mil profissionais, estudantes e especialistas. A edição deste ano terá como temática central "Engenharia e Ética na Reconstrução do Brasil" e acontece no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, na capital alagoana.
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