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Palestra debate os novos desafios do setor de Petróleo e Gás no ES

Publicado em 10 de dezembro de 2018 às 17:10, com última atualização em 13 de dezembro de 2018 às 16:51

Participe da palestra “Perspectivas para o setor Petróleo e Gás no Espírito Santo” no dia 13 de dezembro, às 18h30, no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES). O objetivo é realizar um debate sobre o setor tendo em vista os novos desafios e regras de exploração.

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O evento tem o apoio do Crea-ES, sendo uma realização da Associação Capixaba de Geólogos (Acgeo), Associação Capixaba dos Engenheiros Eletricista (ACEE), Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET), Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Zé Eduardo Dutra (INEEP), Movimento em Defesa da Petrobras (Modepe), Sindicato dos engenheiros do Estado do Espírito Santo (Senge-ES), Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo (Sindipetro), Sindicato dos Técnicos Industriais do Espírito Santo (Sintec-ES) e Associação dos Engenheiros Florestais do Espírito Santo (AEFES).

A palestra será ministrada pelo professor de Economia Política e Economia Brasileira do Instituto de Economia (IE) da UFRJ, Eduardo Costa Pinto; e pelo engenheiro químico Felipe Homero Pontes, diretor jurídico da SindipetroES e de Operações da Transpetro.

Um recurso estratégico

É impossível negar a importância do petróleo para a economia mundial, trata-se do principal responsável por abastecer fábricas, indústrias e automóveis. Esse recurso estratégico apresenta caráter de extrema relevância para um determinado país ou região, já que seus derivados como gasolina e diesel são utilizados pela maior parte dos meios de transporte. Alguns tipos de solventes, lubrificantes industriais e plásticos também derivam do petróleo.

A receita com royalties do petróleo cresce mais de 50% em 2017 após 2 anos de queda. Com recuperação dos preços internacionais e aumento marginal da produção, arrecadação total superou 26,9 bilhões contra R$ 17,74 bilhões em 2016. Os números são do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), a partir de dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A receita destinada à União, estados e municípios até o terceiro trimestre de 2017 atingiu R$ 26,89 bilhões, o que representa um aumento de 51,5% ante 2016.

Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o pré-sal já é responsável pela maioria da produção brasileira de barris de petróleo e gás natural. O marco ocorreu em dezembro passado, quando o pré-sal respondeu por 50,7% do total de barris de petróleo e gás natural extraídos no país. Até 2012, o pré-sal ainda representava menos de 10% da produção total nacional. No final de 2014, já correspondia a 25%. Em 2016, alcançou os 40%.


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