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sexta-feira, 26 de abril de 2024
1 - O que gabarita o senhor a ser um dos 18 Conselheiros Federais do Confea/Crea, representando o Espírito Santo na modalidade industrial? Em primeiro lugar, informo que atuarei em total harmonia e consonância com o Crea-ES, representarei todos os profissionais da Engenharia e da Agronomia do ES, suas respectivas entidades de classe (entidades sindicais e entidades associativas) e instituições de ensino. Em segundo lugar, conheço com propriedade o Sistema Confea/Crea/Mútua, principalmente por ser funcionário há mais de 20 anos do Crea-ES e ter ocupado coordenadorias nacionais (Confea) de relevância, estando no presente momento licenciado do exercício da função de conselheiro regional e diretor vice-presidente do Crea-ES, representando o Sindicato dos Engenheiros do ES. E, por fim, mantenho relações institucionais com inúmeras lideranças municipais, estaduais e federais do nosso Sistema Confea/Crea/Mútua, o que muito ajuda na captação de benfeitorias para os profissionais capixabas, instituições de ensino e empresas registras em nosso Crea-ES. 2 - Quais os projetos/assuntos debatidos no Plenário Federal no último ano mais relevantes na sua opinião? Assuntos de valorização e aperfeiçoamento profissional, especialmente na representação nacional do Sistema, voto eletrônico, capacitação profissional e, sobretudo, o que se segue: (1) Projetos que afetam o Sistema Confea/Crea: anteprojeto de Lei – representação federativa no Plenário do Confea; termo de cooperação técnica com a União – Micro Empreendedor Individual. (2) Projetos que afetam os profissionais e empresas: mobilidade profissional – termo de Reciprocidade do Confea com a Ordem de Engenheiros de Portugal; Projeto de Lei nº 7607, estabelece que atividades desempenhadas por engenheiros e agrônomos sejam exclusivas de Estado. (3) Projetos que afetam a sociedade: implantação do PMOC. (4) Contribuição deste candidato: projeto que altera dispositivos da Lei Federal nº 8.934, que dispõe sobre composição do Plenário da Junta Comercial; bem como a criação da lei Estadual de Inspeções Prediais. 3 - Tendo em vista os desafios da modalidade industrial, quais são as principais contribuições que o senhor pretende encaminhar caso seja eleito? Projeto de adequação do Micro Empreendedor Individual (MEI) em parceria com o Governo Federal, que recentemente foi efetivado com a assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre o Confea e a União; Projeto de implantação do Plano de Manutenção, Operação e Controle dos Sistemas de Refrigeração/Ar Condicionados (PMOC) em nosso Estado do Espírito Santo, em conjunto com a Vigilância Sanitária; criação da Lei Estadual para as Inspeções Prediais; fiscalização visando à valorização e o cumprimento do salário mínimo profissional nas esferas municipais, estaduais e federais. 4 - A engenharia foi uma das áreas mais atingidas pela recessão econômica. Ações pela valorização profissional fazem parte das suas propostas de campanha e plano de mandato, explique quais são elas? A retomada do mercado de trabalho, com abertura de postos de trabalho, através da valorização profissional nos setores/órgãos públicos (municipais, estaduais e federais) com exigências de que os cargos e funções técnicas inerentes às áreas da Engenharia e da Agronomia sejam ocupados por profissionais devidamente habilitados e não por leigos. No exercício de Conselheiro Federal primaremos por uma conduta ética, dedicada e transparente, propondo ações para a fiscalização e valorização das profissões da Engenharia e da Agronomia. E por fim, o fortalecimento dos sindicatos/entidades de classe da Engenharia e Agronomia, através do apoio aos eventos (cursos técnicos, seminários, workshop, palestras técnicas, etc, para os profissionais da Engenharia e da Agronomia), com o aumento de repasses e ampliação dos campos de aplicação dos recursos financeiros, bem como com o devido reconhecimento das certificações emitidas pelos mesmos. 5 - O que seu mandato vai buscar efetivamente para melhoria da trajetória profissional dos engenheiros e agrônomos do Espírito Santo? A participação institucional direta com os projetos do Governo Federal, visando à abertura do mercado de trabalho para as diversas modalidades da Engenharia; proteção da sociedade contra os efeitos nocivos inerentes a atuação de leigos, além de novas ações visando à melhoria da fiscalização do exercício profissional; combate efetivo ao exercício ilegal das profissões e maior aplicabilidade do código de ética; e, por último, a importância do fortalecimento da Engenharia de Segurança do Trabalho como fator fundamental de relações entre os profissionais da Engenharia e da Agronomia, na preservação do bem estar e da vida humana.
1 - O que gabarita o senhor a ser um dos 18 Conselheiros Federais do Confea/Crea, representando o Espírito Santo na modalidade industrial?
Em primeiro lugar, informo que atuarei em total harmonia e consonância com o Crea-ES, representarei todos os profissionais da Engenharia e da Agronomia do ES, suas respectivas entidades de classe (entidades sindicais e entidades associativas) e instituições de ensino. Em segundo lugar, conheço com propriedade o Sistema Confea/Crea/Mútua, principalmente por ser funcionário há mais de 20 anos do Crea-ES e ter ocupado coordenadorias nacionais (Confea) de relevância, estando no presente momento licenciado do exercício da função de conselheiro regional e diretor vice-presidente do Crea-ES, representando o Sindicato dos Engenheiros do ES. E, por fim, mantenho relações institucionais com inúmeras lideranças municipais, estaduais e federais do nosso Sistema Confea/Crea/Mútua, o que muito ajuda na captação de benfeitorias para os profissionais capixabas, instituições de ensino e empresas registras em nosso Crea-ES.
2 - Quais os projetos/assuntos debatidos no Plenário Federal no último ano mais relevantes na sua opinião?
Assuntos de valorização e aperfeiçoamento profissional, especialmente na representação nacional do Sistema, voto eletrônico, capacitação profissional e, sobretudo, o que se segue: (1) Projetos que afetam o Sistema Confea/Crea: anteprojeto de Lei – representação federativa no Plenário do Confea; termo de cooperação técnica com a União – Micro Empreendedor Individual. (2) Projetos que afetam os profissionais e empresas: mobilidade profissional – termo de Reciprocidade do Confea com a Ordem de Engenheiros de Portugal; Projeto de Lei nº 7607, estabelece que atividades desempenhadas por engenheiros e agrônomos sejam exclusivas de Estado. (3) Projetos que afetam a sociedade: implantação do PMOC. (4) Contribuição deste candidato: projeto que altera dispositivos da Lei Federal nº 8.934, que dispõe sobre composição do Plenário da Junta Comercial; bem como a criação da lei Estadual de Inspeções Prediais.
3 - Tendo em vista os desafios da modalidade industrial, quais são as principais contribuições que o senhor pretende encaminhar caso seja eleito?
Projeto de adequação do Micro Empreendedor Individual (MEI) em parceria com o Governo Federal, que recentemente foi efetivado com a assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre o Confea e a União; Projeto de implantação do Plano de Manutenção, Operação e Controle dos Sistemas de Refrigeração/Ar Condicionados (PMOC) em nosso Estado do Espírito Santo, em conjunto com a Vigilância Sanitária; criação da Lei Estadual para as Inspeções Prediais; fiscalização visando à valorização e o cumprimento do salário mínimo profissional nas esferas municipais, estaduais e federais.
4 - A engenharia foi uma das áreas mais atingidas pela recessão econômica. Ações pela valorização profissional fazem parte das suas propostas de campanha e plano de mandato, explique quais são elas?
A retomada do mercado de trabalho, com abertura de postos de trabalho, através da valorização profissional nos setores/órgãos públicos (municipais, estaduais e federais) com exigências de que os cargos e funções técnicas inerentes às áreas da Engenharia e da Agronomia sejam ocupados por profissionais devidamente habilitados e não por leigos. No exercício de Conselheiro Federal primaremos por uma conduta ética, dedicada e transparente, propondo ações para a fiscalização e valorização das profissões da Engenharia e da Agronomia. E por fim, o fortalecimento dos sindicatos/entidades de classe da Engenharia e Agronomia, através do apoio aos eventos (cursos técnicos, seminários, workshop, palestras técnicas, etc, para os profissionais da Engenharia e da Agronomia), com o aumento de repasses e ampliação dos campos de aplicação dos recursos financeiros, bem como com o devido reconhecimento das certificações emitidas pelos mesmos.
5 - O que seu mandato vai buscar efetivamente para melhoria da trajetória profissional dos engenheiros e agrônomos do Espírito Santo?
A participação institucional direta com os projetos do Governo Federal, visando à abertura do mercado de trabalho para as diversas modalidades da Engenharia; proteção da sociedade contra os efeitos nocivos inerentes a atuação de leigos, além de novas ações visando à melhoria da fiscalização do exercício profissional; combate efetivo ao exercício ilegal das profissões e maior aplicabilidade do código de ética; e, por último, a importância do fortalecimento da Engenharia de Segurança do Trabalho como fator fundamental de relações entre os profissionais da Engenharia e da Agronomia, na preservação do bem estar e da vida humana.
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