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quinta-feira, 02 de maio de 2024
Participe da palestra “O Mercado de Energia Fotovoltaica no Setor Público - perspectivas e oportunidades”. Essa iniciativa do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo e do Grupo Pró Energia Solar ES será realizada no dia 19 de maio no auditório do Crea-ES. A palestra será ministrada pelo instrutor Pablo Magalhães, físico e diretor executivo da Safalux Eficiência Energética, que vai abordar as tratativas com o setor público com foco em sistemas fotovoltaicos. CLIQUE AQUI e faça sua inscrição. A presidente do Crea-ES, engenheira civil Lúcia Vilarinho, acredita que as entidades e conselhos da área tecnológica devem debater e incentivar o desenvolvimento e marcos legais de fontes energéticas sustentáveis. “Temos que incentivar a atualização dos profissionais para um mercado com enorme potencial e que ainda ajuda o meio ambiente”, disse. O grupo Pró Energia Solar ES foi criado em 2015 e, desde maio de 2016, realiza eventos em parceria com o Crea-ES. O objetivo dos membros é tornar o Espírito Santo referência em energia fotovoltaica. Os encontros realizados pelo grupo reúnem empresários, investidores, engenheiros, técnicos, eletricistas, clientes, professores e alunos para debater sobre essa tecnologia. “A energia solar ainda está começando a ser implementada no setor público do Espírito Santo. Temos algumas escolas e órgãos públicos aderindo a esta tecnologia, mas ainda existe muito para ser feito”, conta o integrante e cofundador do Pró Energia Solar ES, engenheiro eletricista Pedro Pacheco Bacheti. “Infelizmente não existe parque solar no Estado e nem previsão para os leilões”, complementa. Em 2013 haviam apenas duas unidades de microgeração no Espírito Santo. Nos últimos cinco anos as instalações de energia solar cresceram 25.700% no Estado. O grupo Pró Energia Solar ES trabalha para que o Estado tenha mil telhados com energia fotovoltaica até o final deste ano. Para 2025 a meta é de 30 mil unidades de microgeração instaladas. Atualmente, em um universo de 1,7 milhões de produtores de energia, o Estado possui 771 imóveis residenciais, comerciais e industriais que geram energia solar por meio do sistema integrado à rede da EDP, a chamada microgeração distribuída - juntos esse imóveis geram 3.793 KW por mês. Energia solar: menos impostos no ES A necessidade de uma política estadual para incentivar a microgeração de energia solar fotovoltaica deu um importante passo neste ano. Desde março o Estado aderiu ao convênio 16/2015, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que permite isenção do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) para os produtores de energia fotovoltaica. Em suma, agora os capixabas não pagam impostos sobre uma energia que produzem em suas próprias casas, o que aumenta ainda mais as vantagens de aderir a microgeração de energia. “A lei é importante para viabilizar investimentos em geração própria distribuída a partir de fontes renováveis. O objetivo é estimular o mercado que desenvolve uma nova matriz energética limpa, com novas tecnologias e inovação”, comenta o engenheiro eletricista Orlando Zardo Junior, representante do Crea-ES no grupo Pró Energia Solar ES. Mais de 70% dos brasileiros quer instalar painéis solares Pesquisa do Datafolha divulgada em maio de 2015 corrobora a ascensão da energia fotovoltaica. Segundo o levantamento, 62% dos entrevistados estão dispostos a instalar um sistema de microgeração de energia solar em casa – equipamentos conhecidos por 74% da amostra. Diante da hipótese de ter acesso a uma linha de crédito com juros baixos e a possibilidade de vender o excesso de energia para a rede elétrica, o percentual de interessados sobe para 71%. Os aumentos das tarifas de energia devem impulsionar ainda mais a procura dos brasileiros por alternativas como a instalação de painéis fotovoltaicos em suas residências. Não por acaso a redução nas despesas com eletricidade foi o principal benefício enumerado por 82% entrevistados pelo Datafolha. A redução dos impactos de secas prolongadas (77%), a segurança e confiabilidade dessa fonte (70%) e o fato de que se trata de uma alternativa às hidrelétricas (69%) foram as outras razões mais citadas. O Datafolha ouviu 2.100 pessoas em todas as regiões do país. A pesquisa foi encomendada pelo Observatório do Clima e pelo Greenpeace Brasil. Brasil com mais de 18 mil sistemas solares fotovoltaicos De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil possui atualmente 18.214 sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e engajamento ambiental a 20.518 unidades consumidoras, somando mais de R$ 1,33 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, distribuídos ao redor de todas as regiões do País. Hoje a energia solar representa menos de 0,5% da matriz energética do País. A Alemanha tem 8%, mesmo com território e índice de insolação bem menores do que os do Brasil. Existe necessidade de vencer gargalos para avançar na produção de energia renovável no Brasil. Segundo o planejamento para a próxima década, a potência instalada de eletricidade a partir do sol deve representar quase 4% da potência total brasileira de 2024.
Participe da palestra “O Mercado de Energia Fotovoltaica no Setor Público - perspectivas e oportunidades”. Essa iniciativa do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo e do Grupo Pró Energia Solar ES será realizada no dia 19 de maio no auditório do Crea-ES.
A palestra será ministrada pelo instrutor Pablo Magalhães, físico e diretor executivo da Safalux Eficiência Energética, que vai abordar as tratativas com o setor público com foco em sistemas fotovoltaicos. CLIQUE AQUI e faça sua inscrição.
A presidente do Crea-ES, engenheira civil Lúcia Vilarinho, acredita que as entidades e conselhos da área tecnológica devem debater e incentivar o desenvolvimento e marcos legais de fontes energéticas sustentáveis. “Temos que incentivar a atualização dos profissionais para um mercado com enorme potencial e que ainda ajuda o meio ambiente”, disse.
O grupo Pró Energia Solar ES foi criado em 2015 e, desde maio de 2016, realiza eventos em parceria com o Crea-ES. O objetivo dos membros é tornar o Espírito Santo referência em energia fotovoltaica. Os encontros realizados pelo grupo reúnem empresários, investidores, engenheiros, técnicos, eletricistas, clientes, professores e alunos para debater sobre essa tecnologia.
“A energia solar ainda está começando a ser implementada no setor público do Espírito Santo. Temos algumas escolas e órgãos públicos aderindo a esta tecnologia, mas ainda existe muito para ser feito”, conta o integrante e cofundador do Pró Energia Solar ES, engenheiro eletricista Pedro Pacheco Bacheti. “Infelizmente não existe parque solar no Estado e nem previsão para os leilões”, complementa.
Em 2013 haviam apenas duas unidades de microgeração no Espírito Santo. Nos últimos cinco anos as instalações de energia solar cresceram 25.700% no Estado. O grupo Pró Energia Solar ES trabalha para que o Estado tenha mil telhados com energia fotovoltaica até o final deste ano. Para 2025 a meta é de 30 mil unidades de microgeração instaladas.
Atualmente, em um universo de 1,7 milhões de produtores de energia, o Estado possui 771 imóveis residenciais, comerciais e industriais que geram energia solar por meio do sistema integrado à rede da EDP, a chamada microgeração distribuída - juntos esse imóveis geram 3.793 KW por mês.
Energia solar: menos impostos no ES
A necessidade de uma política estadual para incentivar a microgeração de energia solar fotovoltaica deu um importante passo neste ano. Desde março o Estado aderiu ao convênio 16/2015, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que permite isenção do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) para os produtores de energia fotovoltaica. Em suma, agora os capixabas não pagam impostos sobre uma energia que produzem em suas próprias casas, o que aumenta ainda mais as vantagens de aderir a microgeração de energia.
“A lei é importante para viabilizar investimentos em geração própria distribuída a partir de fontes renováveis. O objetivo é estimular o mercado que desenvolve uma nova matriz energética limpa, com novas tecnologias e inovação”, comenta o engenheiro eletricista Orlando Zardo Junior, representante do Crea-ES no grupo Pró Energia Solar ES.
Mais de 70% dos brasileiros quer instalar painéis solares
Pesquisa do Datafolha divulgada em maio de 2015 corrobora a ascensão da energia fotovoltaica. Segundo o levantamento, 62% dos entrevistados estão dispostos a instalar um sistema de microgeração de energia solar em casa – equipamentos conhecidos por 74% da amostra. Diante da hipótese de ter acesso a uma linha de crédito com juros baixos e a possibilidade de vender o excesso de energia para a rede elétrica, o percentual de interessados sobe para 71%.
Os aumentos das tarifas de energia devem impulsionar ainda mais a procura dos brasileiros por alternativas como a instalação de painéis fotovoltaicos em suas residências. Não por acaso a redução nas despesas com eletricidade foi o principal benefício enumerado por 82% entrevistados pelo Datafolha. A redução dos impactos de secas prolongadas (77%), a segurança e confiabilidade dessa fonte (70%) e o fato de que se trata de uma alternativa às hidrelétricas (69%) foram as outras razões mais citadas. O Datafolha ouviu 2.100 pessoas em todas as regiões do país. A pesquisa foi encomendada pelo Observatório do Clima e pelo Greenpeace Brasil.
Brasil com mais de 18 mil sistemas solares fotovoltaicos
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil possui atualmente 18.214 sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e engajamento ambiental a 20.518 unidades consumidoras, somando mais de R$ 1,33 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, distribuídos ao redor de todas as regiões do País.
Hoje a energia solar representa menos de 0,5% da matriz energética do País. A Alemanha tem 8%, mesmo com território e índice de insolação bem menores do que os do Brasil. Existe necessidade de vencer gargalos para avançar na produção de energia renovável no Brasil. Segundo o planejamento para a próxima década, a potência instalada de eletricidade a partir do sol deve representar quase 4% da potência total brasileira de 2024.
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