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domingo, 28 de abril de 2024
A Comissão de Educação e Atribuição Profissional (Ceap) do Crea-ES realizou na terça-feira (21) reunião com representantes do Centro de Referência em Formação e Educação à Distância (Cefor) do Instituto Federal do Espírito Santo para discutir a modalidade EaD no que tange as áreas da Engenharia e Agronomia. A preocupação do Conselho diz respeito à qualidade desses cursos e o tipo de profissional que eles estão formando. O tema, que divide opiniões, foi exposto pelo consultor técnico da Comissão, Eng. Eletricista Orlando Zardo Júnior. Orlando explica que o Conselho conta com uma resolução que trata da fiscalização do ensino profissional muito antiga, criada em 1973 e usada até hoje. Por esse motivo, e com o objetivo de compreender melhor a modalidade de EaD na área tecnológica, o Conselho está se reunindo com instituições que já realizam a prática desta modalidade de ensino. A reunião contou com a presença da diretora do Cefor, a Doutora em Educação Vanessa Battestin Nunes, e da Professora Doutora Danielli Veiga Sondermann, que na ocasião defenderam a modalidade EaD. Vanessa propôs uma educação híbrida, onde o aluno participa de aulas semipresenciais, mas deve comparecer ao seu respectivo polo de ensino durante as aulas práticas. “Devemos entender o que é a EaD. Na prática não existe nenhum curso de graduação totalmente à distância, eles são semipresenciais. É possível, sim, pegar um curso de Engenharia, analisá-lo e definir que tipo de matérias podem ser presenciais e quais podem ser à distancia. É uma educação híbrida, sem deixar a presença do aluno em sala de lado”, explicou. Em defesa do EaD no Brasil, os representantes do Centro explicaram como é o funcionamento da metodologia dos cursos semipresenciais no Ifes e citaram que o objetivo dos cursos é fazer o aluno pensar diferente. “Nossa metodologia faz tanto o aluno, quanto o professor, refletir e pensar em novas maneiras de exemplificar a matéria à distância”, comenta. Também prestigiaram a reunião o diretor do Centro Tecnológico da Ufes, Prof. Doutor Eng. Mec. e Civil Geraldo Rossoni Sisquine e o Prof. Doutor Eng. Agrônomo Rosembergue Bragança, que também é diretor Administrativo do Crea-ES. Os conselheiros que compõem a Ceap também estiveram presentes. Novas reuniões acontecerão nos próximos meses com o objetivo de conhecer, debater e desenvolver uma resolução mais atual para o Conselho capixaba no que compreende a EaD. A próxima será realizada em parceria com Secretaria de Ensino a Distância (Sead) da Universidade Federal do Espírito Santo. Kayque Fabiano Comunicação do Crea-ES
A Comissão de Educação e Atribuição Profissional (Ceap) do Crea-ES realizou na terça-feira (21) reunião com representantes do Centro de Referência em Formação e Educação à Distância (Cefor) do Instituto Federal do Espírito Santo para discutir a modalidade EaD no que tange as áreas da Engenharia e Agronomia. A preocupação do Conselho diz respeito à qualidade desses cursos e o tipo de profissional que eles estão formando.
O tema, que divide opiniões, foi exposto pelo consultor técnico da Comissão, Eng. Eletricista Orlando Zardo Júnior. Orlando explica que o Conselho conta com uma resolução que trata da fiscalização do ensino profissional muito antiga, criada em 1973 e usada até hoje.
Por esse motivo, e com o objetivo de compreender melhor a modalidade de EaD na área tecnológica, o Conselho está se reunindo com instituições que já realizam a prática desta modalidade de ensino.
A reunião contou com a presença da diretora do Cefor, a Doutora em Educação Vanessa Battestin Nunes, e da Professora Doutora Danielli Veiga Sondermann, que na ocasião defenderam a modalidade EaD. Vanessa propôs uma educação híbrida, onde o aluno participa de aulas semipresenciais, mas deve comparecer ao seu respectivo polo de ensino durante as aulas práticas. “Devemos entender o que é a EaD. Na prática não existe nenhum curso de graduação totalmente à distância, eles são semipresenciais. É possível, sim, pegar um curso de Engenharia, analisá-lo e definir que tipo de matérias podem ser presenciais e quais podem ser à distancia. É uma educação híbrida, sem deixar a presença do aluno em sala de lado”, explicou.
Em defesa do EaD no Brasil, os representantes do Centro explicaram como é o funcionamento da metodologia dos cursos semipresenciais no Ifes e citaram que o objetivo dos cursos é fazer o aluno pensar diferente. “Nossa metodologia faz tanto o aluno, quanto o professor, refletir e pensar em novas maneiras de exemplificar a matéria à distância”, comenta.
Também prestigiaram a reunião o diretor do Centro Tecnológico da Ufes, Prof. Doutor Eng. Mec. e Civil Geraldo Rossoni Sisquine e o Prof. Doutor Eng. Agrônomo Rosembergue Bragança, que também é diretor Administrativo do Crea-ES. Os conselheiros que compõem a Ceap também estiveram presentes.
Novas reuniões acontecerão nos próximos meses com o objetivo de conhecer, debater e desenvolver uma resolução mais atual para o Conselho capixaba no que compreende a EaD. A próxima será realizada em parceria com Secretaria de Ensino a Distância (Sead) da Universidade Federal do Espírito Santo.
Kayque Fabiano Comunicação do Crea-ES
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