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sábado, 27 de abril de 2024
Realização INBEC / UNIP / UCL Apoio Crea-ES Data 25/08/2017 Horário 19h às 20h30 Carga horária 1h30 Local Auditório do Crea-ES Rua Izidro Benezath, 48, Enseada do Suá, Vitória-ES Objetivo Durante muitos anos, o tratamento de esgoto baseava-se somente na remoção de matéria orgânica e sólidos em suspensão. Mais recentemente, atenção maior vem sendo dada à qualidade dos efluente em relação ao reuso e á remoção de nutrientes (nitrogênio e fósforo) e organismos patogênicos. Sabe-se que unidades secundárias de tratamento de esgotos não alcançam esses objetivos, sendo necessária então a implantação de unidades avançadas para estes fins. Entretanto, no Brasil, onde o déficit sanitário ainda é bastante elevado, com índice de atendimento ao tratamento de esgoto da ordem de somente 40%, é importante se avaliar a aplicabilidade dos sistemas simplificados. Estes são capazes de resolver questões mais urgentes, com custos mais baixos e maior simplicidade operacional, porém apresentando efluente com qualidade levemente inferior aos sistemas convencionais. Assim, nesse encontro serão apresentadas as diversas tecnologias disponíveis para tratamento de esgotos, os possíveis arranjos entre elas e ainda a necessidade e a aplicabilidade das tecnologias mais avançadas ou dos sistemas simplificados. As soluções para cada região devem ser diferentes em função das características locais. Público-alvo Engenheiros, Arquitetos e/ou estudantes de Engenharia e Arquitetura Palestrante D.Sc. Ana Silvia Pereira Santos - Doutorado e Mestrado em Engenharia Civil - Tecnologia de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos pela COPPE/UFRJ. Engenheira Civil pela UFMG. Professora Adjunta do Dpto. de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente da Faculdade de Engenharia da UERJ. Investimento Gratuito Mais informações Fabíola Bermudes (27) 98181-7777 vitoria@inbec.com.br
Durante muitos anos, o tratamento de esgoto baseava-se somente na remoção de matéria orgânica e sólidos em suspensão. Mais recentemente, atenção maior vem sendo dada à qualidade dos efluente em relação ao reuso e á remoção de nutrientes (nitrogênio e fósforo) e organismos patogênicos. Sabe-se que unidades secundárias de tratamento de esgotos não alcançam esses objetivos, sendo necessária então a implantação de unidades avançadas para estes fins. Entretanto, no Brasil, onde o déficit sanitário ainda é bastante elevado, com índice de atendimento ao tratamento de esgoto da ordem de somente 40%, é importante se avaliar a aplicabilidade dos sistemas simplificados. Estes são capazes de resolver questões mais urgentes, com custos mais baixos e maior simplicidade operacional, porém apresentando efluente com qualidade levemente inferior aos sistemas convencionais.
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