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sexta-feira, 29 de março de 2024
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES), entidade representativa dos engenheiros e agrônomos do Estado, vem por meio desta nota manifestar seu total repúdio ao Projeto de Lei apresentado pelo deputado federal Ubiratan Sanderson (PSL-RS), que defende a revogação da Lei 4.950-A, que estabelece o salário mínimo dos profissionais ligados ao Sistema Confea/Crea/Mútua. O Projeto de Lei 3.451/2019 pretende acabar com uma Lei que está em vigor há mais de 50 anos, e se mostra equivocado ao desmerecer a relevância da Engenharia para o desenvolvimento da sociedade e para a soberania nacional. O Crea-ES, representado por sua presidente, engenheira civil Lúcia Vilarinho, se junta ao movimento que busca uma maior valorização da Engenharia, principal responsável pelo desenvolvimento de qualquer nação. Para a presidente do Crea-ES, "A Engenharia é responsável pelo desenvolvimento do Brasil. O salário mínimo do engenheiro é uma conquista histórica, e a referida proposição não atende aos profissionais da área tecnológica e aos interesses da sociedade, e merece, assim, o nosso repúdio", declarou a presidente do Crea-ES.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES), entidade representativa dos engenheiros e agrônomos do Estado, vem por meio desta nota manifestar seu total repúdio ao Projeto de Lei apresentado pelo deputado federal Ubiratan Sanderson (PSL-RS), que defende a revogação da Lei 4.950-A, que estabelece o salário mínimo dos profissionais ligados ao Sistema Confea/Crea/Mútua.
O Projeto de Lei 3.451/2019 pretende acabar com uma Lei que está em vigor há mais de 50 anos, e se mostra equivocado ao desmerecer a relevância da Engenharia para o desenvolvimento da sociedade e para a soberania nacional.
O Crea-ES, representado por sua presidente, engenheira civil Lúcia Vilarinho, se junta ao movimento que busca uma maior valorização da Engenharia, principal responsável pelo desenvolvimento de qualquer nação.
Para a presidente do Crea-ES, "A Engenharia é responsável pelo desenvolvimento do Brasil. O salário mínimo do engenheiro é uma conquista histórica, e a referida proposição não atende aos profissionais da área tecnológica e aos interesses da sociedade, e merece, assim, o nosso repúdio", declarou a presidente do Crea-ES.
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